Tabelas de medidas para prancha de surf. Tabela de largura e espessura (borda) com conversão de polegadas para centímetros, tabela de tamanho da prancha com conversão de pés para centímetros/metros e tabela de litros(flutuação/volume) da prancha referente a quantidade de litros com o peso do surfista.
Com relação a tabela de litros é importante citar, que a tabela serve apenas como referência inicial,
portanto, não indicamos seguir à risca, já que o volume ideal pode
variar de acordo com à idade, condições de ondas a serem surfadas,
preferência de cada surfista, etc...
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Tipos de pranchas de surf - Epóxi (EPS) ou Poliuretano (PU)
Vamos começar esclarecendo “quem é quem” e para o que servem:
EPS – Poliestireno expandido (Bloco de Isopor)
Resina Epóxi – Revestimento para blocos EPS
PU – Poliuretano (Bloco comum)
Resina Poliéster – Revestimentos para blocos PU
Longarina de madeira – para estruturação central
Tecidos de fibra de: vidro, carbono.
Há vários anos no mercado, este sistema continua sendo o mais utilizado pela maioria dos surfistas em todo mundo. Tem a maior velocidade de produção e pode ser customizado de diferentes formas. Aceita diferentes processos de pintura e acabamento. Comparando com outras tecnologias esta é a que menos resiste a choques, devido as propriedades da resina poliéster que se assemelha a um “vidro”.
Essa é a opção mais barata, consequentemente mais frágil e não se pode fazer muito leve, pois amassa desde o primeiro dia além de amarelar com o tempo. Se sofrer um impacto tende a trincar no local e requer bastante cuidado para evitar o reparo constante.
A prancha é popularmente conhecida como Epóxi, EPS ou prancha de isopor. É feita com bloco de poliestireno e longarina de madeira, revestida com fibra de vidro e resina epóxi. É uma concorrente direta da prancha de PU.
Este bloco de EPS é shapeado no mesmo sistema de uma prancha convencional e depois é revestido por tecido de fibra de vidro com resina Epoxy. Pelas características do EPS, que tem em sua composição mais de 90% do volume preenchido de ar, estas pranchas tem uma maior flutuação em comparação a uma prancha convencional, como também, apresentam leveza e excelente desempenho.
A resina epóxy também apresenta maior resistência estrutural, o que rende uma maior durabilidade, maior resistência a choques, amassa menos e amarela tanto quanto a outra. Sua manutenção deve ser feita somente com resina Epoxy.
Tecnologia que consiste na utilização de um bloco de EPS (Poliestireno Expandido) de alta densidade, com longarina especial ou sem longarina, revestido com tecido 100% carbono importado, com resina Epoxy. Leveza e resistência inigualável é o resultado dessa combinação de materiais. É uma composição que apresenta um excelente custo-benefício tendo em vista a longevidade do material que pode ser até 5 vezes maior do que uma prancha convencional. Esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer modelo de prancha. É bastante eficaz em pranchas de Stand Up, pois sua leveza gera uma melhor performance, como também, facilita na hora do transporte. Sua resistência também evita danos as bordas da prancha, que muitas vezes é atingida pelo remo. Sua manutenção deve ser feita somente com resina Epoxy.
EPS – Poliestireno expandido (Bloco de Isopor)
Resina Epóxi – Revestimento para blocos EPS
PU – Poliuretano (Bloco comum)
Resina Poliéster – Revestimentos para blocos PU
Longarina de madeira – para estruturação central
Tecidos de fibra de: vidro, carbono.
Sistema convencional - PU/PE
A prancha conhecida como PU ou prancha comum é feita com bloco de poliuretano, longarina de madeira, revestida com fibra de vidro e resina poliéster.Há vários anos no mercado, este sistema continua sendo o mais utilizado pela maioria dos surfistas em todo mundo. Tem a maior velocidade de produção e pode ser customizado de diferentes formas. Aceita diferentes processos de pintura e acabamento. Comparando com outras tecnologias esta é a que menos resiste a choques, devido as propriedades da resina poliéster que se assemelha a um “vidro”.
Essa é a opção mais barata, consequentemente mais frágil e não se pode fazer muito leve, pois amassa desde o primeiro dia além de amarelar com o tempo. Se sofrer um impacto tende a trincar no local e requer bastante cuidado para evitar o reparo constante.
Sistema EPS - EPS/Epóxi
A prancha é popularmente conhecida como Epóxi, EPS ou prancha de isopor. É feita com bloco de poliestireno e longarina de madeira, revestida com fibra de vidro e resina epóxi. É uma concorrente direta da prancha de PU.
Este bloco de EPS é shapeado no mesmo sistema de uma prancha convencional e depois é revestido por tecido de fibra de vidro com resina Epoxy. Pelas características do EPS, que tem em sua composição mais de 90% do volume preenchido de ar, estas pranchas tem uma maior flutuação em comparação a uma prancha convencional, como também, apresentam leveza e excelente desempenho.
A resina epóxy também apresenta maior resistência estrutural, o que rende uma maior durabilidade, maior resistência a choques, amassa menos e amarela tanto quanto a outra. Sua manutenção deve ser feita somente com resina Epoxy.
Sistema Poli Epoxy
Consiste
na utilização de um bloco convencional PU (Poliuretano) revestido com
resina Epoxy. Esta prancha apresenta as características parecidas com
uma prancha convencional. Porém a utilização da resina Epoxy na
laminação atribui uma maior longevidade e flexibilidade, devido a maior
resistência estrutural da resina, se comparada a resina poliéster. Ela
possui também maior resistência a choques. Permite a confecção de uma
prancha leve, resistente e com melhor flexibilidade. Sua manutenção pode
ser feita tanto com resina poliéster quanto Epoxy.
Sistema 100% Carbono
Tecnologia que consiste na utilização de um bloco de EPS (Poliestireno Expandido) de alta densidade, com longarina especial ou sem longarina, revestido com tecido 100% carbono importado, com resina Epoxy. Leveza e resistência inigualável é o resultado dessa combinação de materiais. É uma composição que apresenta um excelente custo-benefício tendo em vista a longevidade do material que pode ser até 5 vezes maior do que uma prancha convencional. Esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer modelo de prancha. É bastante eficaz em pranchas de Stand Up, pois sua leveza gera uma melhor performance, como também, facilita na hora do transporte. Sua resistência também evita danos as bordas da prancha, que muitas vezes é atingida pelo remo. Sua manutenção deve ser feita somente com resina Epoxy.
domingo, 10 de novembro de 2019
Surf - Comparativo das Quilhas FCS 2
Está em dúvida de qual quilha comprar para prancha de surf, veja um comparativo abaixo de alguns modelos de quilhas FCS 2, qual tem mais drive, pivot e release:
- Quilha FCS II Al Merrick PC Tri
- Quilha FCS II Carver PC Tri
- Quilha FCS II Accelerator PC Tri
- Quilha FCS II Reactor PC Tri
- Quilha FCS II Performer PC Tri
- Quilha FCS II Gabriel Medina PC Tri
- Quilha FCS II Filipe Toledo PC Tri
- Quilha FCS II Julian Wilson PC Tri
- Quilha FCS II Mick Fanning PC Tri
- Quilha FCS II Kolohe Andino PC Tri
- Quilha FCS II Jeremy Flores PC Tri
- Quilha FCS II Matt Biolos PC Tri
O que é Drive, Pivot e Release das quilhas:
Nesse link você visualiza uma tabela de medidas das quilhas FCS II:
Para ver todas as quilhas FCS acesse o site da FCS:
Para saber mais sobre quilhas para prancha de surf, sobre o material ou funcionamento acessem os sites abaixo:
https://www.surfguru.com.br/ciencia/2012/08/quilhas-principios-do-design.html
Abaixo algumas medidas de quilhas FCS2 e FCS:
Abaixo algumas medidas de quilhas FCS2 e FCS:
BASE” | BASE MM | DEPTH” | DEPTH MM | AREA” | AREA MM | SWEEP DEG. | FOIL | |
Reactor MED | 4.34 | 110 | 4.57 | 116 | 14.96 | 9650 | 31.9 | FLAT |
Reactor LRG | 4.45 | 113 | 4.68 | 119 | 15.73 | 10150 | 31.9 | FLAT |
Performer MED | 4.37 | 111 | 4.55 | 115 | 14.81 | 9554 | 33.7 | IFT |
Performer LRG | 4.48 | 114 | 4.67 | 118 | 15.58 | 10054 | 33.7 | IFT |
MF MED | 4.35 | 110 | 4.5 | 114 | 14.62 | 9434 | 36.3 | FLAT/BEV |
MF LRG | 4.49 | 114 | 4.67 | 119 | 15.7 | 10131 | 36 | FLAT/BEV |
AM MED (SIDE) | 4.55 | 116 | 4.52 | 115 | 14.89 | 9608 | 36.6 | FLAT |
AM MED (CTR) | 4.34 | 110 | 4.41 | 112 | 13.72 | 8852 | 35 | FLAT |
AM LRG (SIDE) | 4.61 | 117 | 4.7 | 119 | 15.63 | 10083 | 36.3 | FLAT |
AM LRG (CTR) | 4.47 | 114 | 4.45 | 113 | 14.68 | 9469 | 38.6 | FLAT |
Medidas de quilhas FCS apenas para comparação com as quilhas acima FCS2. | ||||||||
FCS K2.1 (Side) | 4.33 | 110 | 4.53 | 115 | 15.23 | 9824 | 32 | FLAT |
FCS K2.1 (CTR) | 4.28 | 109 | 4.41 | 112 | 14.22 | 9172 | 31 | 50/50 |
M5 | 4.37 | 111 | 4.55 | 115 | 14.76 | 9525 | 33 | IFT |
Surf - Quilhas para prancha de Surf
As quilhas são muito
importantes, pois podem tanto aperfeiçoar quanto comprometer o
funcionamento de uma prancha.
Um dos grandes desafios do shaper é ajustar as quilhas de acordo com a habilidade do surfista.
Um dos grandes desafios do shaper é ajustar as quilhas de acordo com a habilidade do surfista.
Em função de suas particularidades, as quilhas
são muito importantes, pois podem tanto aperfeiçoar quanto
comprometer o funcionamento de uma prancha de surf.
Para
compreender sua ação dentro d’água, é necessário conhecer as
variáveis e como elas influenciam na performance do surfista.
sábado, 9 de novembro de 2019
Surf - Guia de praias para surfar no Paraná e Santa Catarina
Quer surfar em Santa Catarina ou Paraná e não sabe qual praia tem as
melhores ondas, direção de swell(ondulação) ou vento favorável?
Aqui você encontra tudo sobre as ondas nas Praias de Santa Catarina e Paraná.
Aqui você encontra tudo sobre as ondas nas Praias de Santa Catarina e Paraná.
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Surf - Tabelas de medidas de roupa de Borracha (Long John / Short John)
Aqui você encontra algumas tabelas de roupa de borracha para surfar. Veja que as
tabelas são um pouco diferentes com relação a marca que escolhe.
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Surf - Período das ondas
A maioria dos surfistas conhece apenas o tamanho e a direção das ondas, ignorando a variável do período. Essa variável é caracterizada pelo tempo entre a formação de uma onda em relação a próxima, sendo de extrema importância na avaliação da qualidade e no tamanho final das ondas.
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Surf - Foi pego pela Água-Viva? Saiba como se virar nesse perrengue
A gente já te adianta: nada de xixi – ele pode infeccionar ainda mais a pele
As águas-vivas vêm ao litoral brasileiro para se procriar nas águas mornas do nosso verão, o que torna bem maior a chance de você trombar com uma no outside. Fique atento às dicas que podem ajudar caso você seja queimado por uma dessas “gelatinas”.
As águas-vivas vêm ao litoral brasileiro para se procriar nas águas mornas do nosso verão, o que torna bem maior a chance de você trombar com uma no outside. Fique atento às dicas que podem ajudar caso você seja queimado por uma dessas “gelatinas”.
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Surf - Foi levado pela corrente? Aprenda a evitar esse perrengue
Big rider e salva-vidas Marcos Monteiro e ex-surfista profissional Neco Padaratz dão as dicas.
Entrar no mar em busca de altas ondas é o que move os surfistas. Porém, o que se move também são as correntes marítimas, que podem estragar uma tarde de surf. Neco Padaratz; o salva-vidas e big rider carioca Marcos Monteiro e Cléber do Vale, Tenente do Grupamento de Bombeiros do Guarujá, nos ajudam a saber como evitar esse problema.
Entrar no mar em busca de altas ondas é o que move os surfistas. Porém, o que se move também são as correntes marítimas, que podem estragar uma tarde de surf. Neco Padaratz; o salva-vidas e big rider carioca Marcos Monteiro e Cléber do Vale, Tenente do Grupamento de Bombeiros do Guarujá, nos ajudam a saber como evitar esse problema.
domingo, 3 de novembro de 2019
Surf - Quero reanimar um afogado. E agora?
Um trabalho para profissionais, mas alguns cursos para pessoas comuns ensinam como evitar o pior no outside
sábado, 2 de novembro de 2019
Surf - Ferimentos nos corais: e agora?
Saiba qual a melhor forma de tratar um ferimento de coral. A gente adianta: limão não é a melhor opção
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